- Dizem que quando morremos a nossa vida passa diante dos nossos olhos em frações de segundos. (Foto: Reprodução)
- Entretanto, um novo estudo indica que, na verdade, esse acesso à memória da vida acontece em um período de 10 a 30 segundos. (Foto: Reprodução)
- O trabalho apresentou o registro contínuo de eletroencefalografia (EEG) de um paciente de 87 anos acometido por uma parada cardíaca após hematoma subdural traumático. (Foto: Reprodução)
- Com isso, os dados fornecem a primeira evidência de que o cérebro humano pode possuir a capacidade de gerar atividade coordenada durante o período próximo à morte. (Foto: Reprodução)
- Experiências de quase morte já foram relatadas em situações em que o cérebro transita para a morte. (Foto: Reprodução)
- Descrições subjetivas desse fenômeno são descritas como intensas e surreais e incluem uma revisão de vida panorâmica com recordações de memórias, experiências transcendentais e extracorpóreas com sonhos, alucinações e estado meditativo. (Foto: Reprodução)
- Entretanto, o mecanismo neurofisiológico deste fenômeno não é claro. O que se supõe é que o cérebro possa gerar um replay das memórias do indivíduo durante este período “inconsciente” com um aumento na atividade oscilatória neural. (Foto: Reprodução)
- Em indivíduos saudáveis, estas oscilações neurais são responsáveis pelo processamento de informações de percepção, consciência e memória durante a vigília, sonho e meditação. (Foto: Reprodução)
Dizem que quando morremos a nossa vida passa diante dos nossos olhos em frações de segundos.
++ Zuckerberg pode ser obrigado a vender Instagram e WhatsApp
Entretanto, um novo estudo indica que, na verdade, esse acesso à memória da vida acontece em um período de 10 a 30 segundos.
O trabalho apresentou o registro contínuo de eletroencefalografia (EEG) de um paciente de 87 anos acometido por uma parada cardíaca após hematoma subdural traumático.
Com isso, os dados fornecem a primeira evidência de que o cérebro humano pode possuir a capacidade de gerar atividade coordenada durante o período próximo à morte.
Experiências de quase morte já foram relatadas em situações em que o cérebro transita para a morte.
Descrições subjetivas desse fenômeno são descritas como intensas e surreais e incluem uma revisão de vida panorâmica com recordações de memórias, experiências transcendentais e extracorpóreas com sonhos, alucinações e estado meditativo.
++ Deputado segue há mais de 100 horas em greve de fome na Câmara
Entretanto, o mecanismo neurofisiológico deste fenômeno não é claro. O que se supõe é que o cérebro possa gerar um replay das memórias do indivíduo durante este período “inconsciente” com um aumento na atividade oscilatória neural.
Em indivíduos saudáveis, estas oscilações neurais são responsáveis pelo processamento de informações de percepção, consciência e memória durante a vigília, sonho e meditação.
Oscilações alfa são as mais dominantes no cérebro humano, importante para o processamento de informações, especialmente no córtex visual, e provavelmente inibem áreas corticais que não estão em uso.
Além disso, oscilações gama foram identificadas na percepção consciente, enquanto oscilações teta desempenham um papel crítico na recuperação da memória.
A interação intrincada entre essas bandas é responsável pela comunicação neuronal de longo alcance, percepção e recuperação da memória.
Como tal, os flashbacks de memória durante a recordação de experiências de quase morte têm sido associados à atividade oscilatória, semelhante à recordação da memória da vida real.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.