Clash: Os protestos com manifestantes prós e anti-muçulmanos, que seguiram à deposição do então presidente do Egito, Mohamed Morsi. (Foto: Divulgação)
O Pianista, 2002 (Foto: Divulgação)
“O Pianista” – Baseado na vida de Wladyslaw Szpilman, a produção retrata a vida de um pianista sobrevivente da perseguição dos nazistas aos judeus. (Foto: divulgação)
Zuzu Angel, 2006. (Foto: Divulgação)
Zuzu Angel: Nos anos de chumbo da ditadura, Zuzu Angel era uma estilista de sucesso que conquistava o mundo com o seu talento, até que seu filho Stuart desapareceu nas mãos dos militares e foi torturado e morto. (Foto: Divulgação)
A Onda, 2008 (Foto: Divulgação)
A Onda: Rainer é um professor a quem foi designada a tarefa de instruir seus estudantes de Ensino Médio sobre o Estado Autocrático durante uma sessão às lições longas. Um professor favorito entre as crianças, Rainer decide deixar seus alunos desenvolver o assunto e pede a eles que construam sua própria autocracia. No entanto, quando as crianças formam um Estado-nação similar com o da Alemanha nazista, os professores não sabem o que fazer. (Foto: Divulgação)
O Grupo Baader-Meinhof, 2008. (Foto: Divulgação)
O Grupo Baader-Meinhof: Quando a polícia alemã violentamente reprime um protesto contra o governador do Irã, a popular jornalista Ulrike Meinhof (Martina Gedeck) larga sua família, depois de se frustrar com seu casamento, e junta-se ao anarquista radical Andreas Baader (Moritz Bleibtreu). Junto com a namorada de Baader e Gudrun Ensslin (Johanna Wokalek), eles formam a violenta facção”Red”, cometendo um grande número de ataques terroristas para atingirem seus objetivos. (Foto: Divulgação)
“Uma Noite de Crime”, 2013 (Foto: Divulgação)
Uma Noite de Crime 2 – Anarquia (Foto: Divulgação)
Uma noite de crime: A franquia de filmes se passa numa versão distópica dos Estados Unidos onde, uma vez por ano, durante um período de 12 horas, todo crime, incluindo até mesmo estupro e homicídio, é legalizado. (Foto: Divulgação)
Movimentos Noturnos, 2013 (Foto: Divulgação)
Movimentos Noturnos: Josh, Dena e Harmon são ativistas extremistas que planejam o maior protesto de suas vidas: a explosão de uma usina hidrelétrica. O que parece uma boa ideia, no entanto, se transforma aos poucos em uma ação de riscos inimagináveis para os envolvidos, principalmente quando os objetivos individuais de cada um do grupo começam a ser questionados. (Foto: Divulgação)
Infiltrado na Klan, 2018 (Foto: Divulgação)
Infiltrado na Klan – Em 1978, Ron Stallworth, um policial negro do Colorado, consegue se infiltrar na Ku Klux Klan local. Ele se comunica com os outros membros do grupo por meio de telefonemas e cartas, e quando precisava estar fisicamente presente, ele envia um outro policial branco em seu lugar. Depois de meses de investigação, Ron fica próximo do líder da seita, sendo responsável por sabotar uma série de linchamentos e outros crimes de ódio orquestrados pelos racista (Foto; Divulgação)
Rede de ódio, 2020. (Foto: Divulgação)
Rede de ódio: Um jovem ambicioso trabalha no mundo sombrio da propaganda em mídias sociais. O rapaz tem um dom nato para o negócio, mas logo descobre que seus jogos virtuais têm consequências muito reais. (Foto: Divulgação)
No início deste mês de Janeiro as sedes dos três poderes em Brasília sofreram ataques golpistas promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O grupo de pessoas chocou o país ao invadir o local e depredar o patrimônio público, além de danificar diversas obras de arte.
Na ficção, não faltam obras que abordem os problemas causados pelo extremismo político. Pensando nisso, hoje o Jetss Brasil listou dez filmes que fazer um alerta sobre os perigos do radicalismo político. Confira os melhores longas na galeria de fotos acima.