La Casa de Papel: Oito ladrões se trancam com reféns na Casa da Moeda da Espanha. Seu líder manipula a polícia para realizar um plano que pode ser o maior roubo da história ou uma missão em vão. (Foto: Divulgação)
Breaking Bad (Foto: Divulgação)
Breaking Bad: Retrata a vida do químico Walter White, um homem brilhante frustrado em dar aulas para adolescentes do ensino médio enquanto lida com um filho sofrendo de paralisia cerebral, uma esposa grávida e dívidas intermináveis. (Foto: Divulgação)
Killing Eve: A série conta a saga da agente Eve Polastri, que fica obcecada em capturar a misteriosa assassina Villanelle – e vice-versa. O capitulo final foi lançado em 10 de abril. (Foto: Divulgação)
Lúcifer (Foto: Divulgação)
Lucifer Morningstar, o famigerado Senhor do I n f e r n o, se cansa da vida demoníaca que leva no subterrâneo e abandona seu trono para tirar férias em Los Angeles. Lá, ele abre uma casa noturna chamada “Lux” e passa a desfrutar de tudo o que mais gosta (Foto: Divulgação)
Peaky Blinders, 2013–2022 (Foto: Divulgação)
No ano de 1919, Thomas Shelby – líder da família e da gangue Peaky Blinders – volta da primeira guerra com o objetivo de estabelecer domínio da cidade de Birmingham interior da Inglaterra. (Foto: Divulgação)
Ozark, 2017 a 2022. (Foto: Divulgação)
a produção segue a história de um consultor financeiro que tenta manter a família segura, após se envolver em um esquema de lavagem de dinheiro. (Foto: Divulgação)
Good Girls, 2018 a 2021. (Foto: Divulgação)
A história explora o que acontece quando três “boas garotas”, mães e esposas suburbanas de repente se encontram em circunstâncias desesperadas — elas decidem arriscar tudo para ter seu poder de volta. (Foto: Divulgação)
Assistir séries com personagens carismáticos é um dos grandes prazeres do entretenimento. Afinal, é um momento para vibrar, se emocionar, rir e se conectar com alguém que não existe, mas que retrata os dramas e alegrias pelos quais passamos (ou queremos passar). Mas e quando essa conexão acontece com um vilão ou vilã?
Pode ser pela forma como o papel foi escrito, pela performance do ator ou pela união dos dois fatores: é inegável que alguns antogonistas podem conquistar o coração do público — às vezes, mais do que os próprios mocinhos.