O percentual de consumidores sem condições de quitar dívidas aumentou para 12,9%, de 12,6% em outubro. (Foto: Agência Brasil)
A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) aponta que o endividamento cresceu para 77% das famílias, impulsionado pelas compras de fim de ano. (Foto: Agência Brasil)
A projeção foi divulgada nesta quinta-feira (21) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). (Foto: Agência Brasil)
O economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, destacou que, embora o endividamento esteja em queda, o comprometimento da renda familiar com dívidas permanece elevado, alcançando 29,6% em agosto. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, o alívio no endividamento é positivo, mas os juros altos e a lenta recuperação econômica ainda geram incertezas. (Foto: Agência Brasil)
O guia foi elaborado diante do aumento das compras online no Brasil e das reclamações associadas à Black Friday, como ofertas falsas, preços inflacionados e atrasos na entrega de produtos. (Foto: Agência Brasil)
O material aborda direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC) e estratégias para identificar promoções reais e evitar práticas abusivas. (Foto: Agência Brasil)
Se confirmada, a estimativa representará um crescimento de 0,4% sobre o desempenho do ano passado. (Foto: Agência Brasil)
Inflação faz Black Friday vira data para comprar comida também.
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Os números mostram como a inflação tem afetado as famílias, e a Black Friday surge como uma oportunidade para quem quer tentar economizar, aproveitando promoções.
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Em tempos de inflação alta e orçamento apertado, a Black Friday deste ano promete ser diferente para muitos brasileiros.
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Aguiar que a Black Friday também oferece descontos atrativos e ofertas relâmpago que atendem a diferentes orçamentos. (Foto: Agência Brasil)
Para Tiago Aguiar, superintendente executivo de produtos da TecBan, dona do Banco24Horas, a pesquisa mostra que a Black Friday atrai consumidores de diversas faixas de renda. (Foto: Agência Brasil)
O levantamento foi feito nos caixas eletrônicos do Banco24Horas, entre 19 de agosto e 6 de setembro de 2024.(Foto: Agência Brasil)
A inadimplência permaneceu alta em novembro, com 29,4% das famílias reportando dívidas em atraso, o maior índice desde outubro do ano passado.
O percentual de consumidores sem condições de quitar dívidas aumentou para 12,9%, de 12,6% em outubro. A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) aponta que o endividamento cresceu para 77% das famílias, impulsionado pelas compras de fim de ano. No entanto, o número de consumidores muito endividados caiu para 15,2%.
O endividamento é mais alto entre as famílias com renda de até 3 salários mínimos (81,1%), enquanto aquelas com mais de 10 salários mínimos tiveram um índice de 66,7%. A inadimplência nessas famílias foi de 37,5%. Apesar disso, a gestão mais equilibrada das dívidas está sendo observada, com 35,9% das famílias endividadas conseguindo negociar prazos mais longos para o pagamento das dívidas.
A pesquisa também revelou que o cartão de crédito continua sendo a principal dívida (83,8%), mas o crédito pessoal registrou aumento. O comprometimento médio da renda caiu para 29,8%, e o percentual de consumidores com mais da metade da renda comprometida diminuiu para 20,3%.