Em outubro, a bandeira vermelha patamar 2 estava em vigor, a mais cara, com taxa de R$ 7,877 por 100 kWh. Essa tarifa elevada não era acionada desde agosto de 2021. (Foto: Agência Brasil)
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a melhora nas condições de geração de energia no país contribuiu para a mudança. (Foto: Agência Brasil)
“No final de junho, houve uma expectativa de menor volume de chuvas para julho, o que se confirmou na maior parte do país. Porém, o volume de chuvas na Região Sul neste mês contribuiu para a definição da bandeira verde em agosto”, explicou o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa. (Foto: Agência Brasil)
Em julho, a Aneel havia estabelecido a bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos, devido à previsão de chuva abaixo da média e à expectativa de aumento do consumo de energia. (Foto: Agência Brasil)
Segundo pesquisa feita pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) a partir de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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De acordo com a Aneel, a previsão de chuvas abaixo da média e a expectativa de aumento no consumo de energia justificam a tarifa extra. O comunicado foi publicado na sexta-feira (28). (Foto: Unsplash)
“Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, diminuindo a necessidade de acionar termelétricas”, afirmou a Aneel. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, as distribuidoras com altos índices de interrupções pagaram mais compensações à Aneel: R$ 1,08 bilhão em 2023 contra R$ 765 milhões em 2022. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Aneel, a concessionária de energia violou uma resolução normativa que prevê a penalização de empresas por “implantar, operar ou manter instalações de energia elétrica e os respectivos equipamentos de forma inadequada”. (Foto: Agência Brasil)
A Enel ainda pode contestar a multa. Qualquer recurso será inicialmente analisado pela área técnica da Aneel e, em seguida, encaminhado para a diretoria da agência, que decidirá se acolhe os argumentos da distribuidora. (Foto: Agência Brasil)
O documento da Aneel também destacou que a energia só foi totalmente restaurada em todos os imóveis afetados em 10 de novembro, uma semana após o temporal. (Foto: Agência Brasil)
Com o aumento das chuvas, a bandeira tarifária amarela entrou em vigor nesta última sexta-feira (1º), reduzindo a cobrança extra para R$ 1,885 por cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Em outubro, a bandeira vermelha patamar 2 estava em vigor, a mais cara, com taxa de R$ 7,877 por 100 kWh. Essa tarifa elevada não era acionada desde agosto de 2021.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a melhora nas condições de geração de energia no país contribuiu para a mudança. No entanto, a previsão de chuvas e vazões continua abaixo da média, justificando o uso da bandeira amarela para cobrir os custos da geração termelétrica.
Após uma série de bandeiras verdes (sem taxa extra) desde abril de 2022, as mudanças nas condições climáticas, incluindo calor e seca, levaram ao acionamento da bandeira vermelha patamar 2 em outubro.
As bandeiras tarifárias, criadas em 2015, refletem o custo de geração e variam entre verde (sem taxa), amarela (R$ 1,885 por 100 kWh), vermelha patamar 1 (R$ 4,463 por 100 kWh) e vermelha patamar 2 (R$ 7,877 por 100 kWh).
A Aneel destaca a importância de um consumo consciente, mesmo em períodos de bandeira amarela, para a sustentabilidade do setor elétrico.