O estudo aponta que a mudança de horário durante o verão pode gerar uma “redução de custo de combustível termoelétrico”, estimada em R$ 356 milhões no pior cenário hidrológico e R$ 244 milhões no melhor. (Foto: Foto: Agência Brasil)
Além disso, a economia anual em pagamentos de receita fixa aos vencedores do Leilão de Reserva de Capacidade de 2021 foi de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. (Foto: Unsplash)
O horário de verão também promove maior eficiência no atendimento aos horários de pico, especialmente entre 18h e 20h, quando a demanda por energia é mais intensa. (Foto: Unsplash)
Dados históricos mostram que essa prática ajuda a amenizar o crescimento da carga durante esse período crítico, embora o aumento seja retomado após as 20h. (Foto: Unsplash)
O ONS destaca que, apesar de o impacto do horário de verão não reduzir a carga média diária em todos os horários, foram observadas “reduções significativas em dias úteis, sábados e domingos”, especialmente durante a demanda máxima noturna. (Foto: Unsplash)
“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconhece o ministro. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, ele ressalta que a medida impacta a vida das pessoas e deve ser avaliada com cautela, considerando implicações econômicas e energéticas. (Foto: Agência Brasil)
Silveira determinou que o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico se reúna com o Operador Nacional do Sistema Elétrico para elaborar um plano de contingência para o verão de 2024/2025. (Foto: Agência Brasil)
A adoção do horário de verão pode resultar em uma redução de até 2,9% na demanda máxima de energia elétrica e em uma economia de cerca de R$ 400 milhões para a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) entre outubro e fevereiro, conforme uma nota técnica divulgada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
O estudo aponta que a mudança de horário durante o verão pode gerar uma “redução de custo de combustível termoelétrico”, estimada em R$ 356 milhões no pior cenário hidrológico e R$ 244 milhões no melhor. Além disso, a economia anual em pagamentos de receita fixa aos vencedores do Leilão de Reserva de Capacidade de 2021 foi de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.
O horário de verão também promove maior eficiência no atendimento aos horários de pico, especialmente entre 18h e 20h, quando a demanda por energia é mais intensa. Dados históricos mostram que essa prática ajuda a amenizar o crescimento da carga durante esse período crítico, embora o aumento seja retomado após as 20h.
O ONS destaca que, apesar de o impacto do horário de verão não reduzir a carga média diária em todos os horários, foram observadas “reduções significativas em dias úteis, sábados e domingos”, especialmente durante a demanda máxima noturna.