O prazo para acordo entre governo e Congresso terminou nesta última quarta-feira (11), com risco de reoneração imediata caso o projeto de lei não seja aprovado pela Câmara. (Foto: Agência Brasil)
A votação está prevista para as 20h, mas um impasse surgiu após o Banco Central recomendar que os R$ 8,5 bilhões de valores esquecidos por correntistas não sejam incluídos no projeto, como previsto pelo Senado. (Foto: Agência Brasil)
O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (28/8), no Palácio do Planalto, e a indicação será encaminhada ao Senado. (Foto: X)
Durante o evento, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), subiu o tom e disparou críticas contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), seu principal adversário na tentativa de reeleição nas eleições municipais deste ano.(Foto: Facebook)
Lula também tranquilizou o ministro Fernando Haddad (Fazenda), que havia sido alvo de críticas por novas taxações.(Foto: Gov.Br)
Na ata, o Banco Central reafirmou seu compromisso com a convergência da inflação à meta, sinalizando futuras elevações da Selic. (Foto: Pexels)
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em declaração nesta semana, a decisão de suspender o pagamento é um “pacto provisório” e que a dívida do Rio Grande do Sul “vai ter que receber um tratamento adicional”, já que há outros estados também em processo de negociação. (Foto: Agência Brasil)
“Esse é um valor de alavancagem inicial que nos parece satisfatório”, ressaltou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao explicar as iniciativas. As medidas abrangem trabalhadores assalariados, beneficiários de programas sociais, estado e municípios, empresas e produtores rurais. (Foto: Agência Brasil)
No domingo, espera-se que Lula viaje com uma comitiva de nove ministros, incluindo Fernando Haddad da Fazenda, Nísia Trindade da Saúde, e Camilo Santana da Educação. A chegada está programada para as 10h30.(Foto: Instagram)
Como a arrecadação sozinha não fará o ajuste, ontem (15) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a meta fiscal para 2025 será alterada de um superávit de 0,5% para um saldo de zero.
(Foto: Pexels)
Em seguida, ressaltou que outro objetivo que ela e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Esther Dweck (Gestão) e Rui Costa (Casa Civil) estão firmemente comprometidos é o controle da inflação. (Foto: Agência Brasil)
A confirmação veio na noite desta quarta-feira (10) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após uma reunião com a relatora do texto na Câmara, a deputada Any Ortiz (Cidadania-RS) (Foto: Agência Brasil).
O projeto, anunciado pelo ministro Fernando Haddad na segunda-feira (18), estabelece uma alíquota única de 15% sobre os rendimentos de aplicações em renda fixa e variável. Essa mudança elimina a complexa tabela progressiva de tributação que existe atualmente, simplificando o processo para os contribuintes. (Foto: Agência Brasil)
O evento de ontem contou com a presença de líderes partidários do Senado, incluindo o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom). (Foto: Agência Brasil)
Campos Neto expressou concordância com as políticas do governo federal e com o discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterando que a luta contra a pobreza e a desigualdade está no centro das propostas do governo. (Foto: Agência Brasil)
O primeiro encontro de deputies da Trilha de Finanças aconteceu em dezembro de 2023, em Brasília, com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Agência Brasil)
Entre os dias 28 e 29 de fevereiro, os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais dos países membros se reunirão no Pavilhão da Bienal, localizado no Parque Ibirapuera. Representando o Brasil, estarão presentes o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Agência Brasil)
A declaração foi após encontro com economistas na sede do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro. (Foto: Agência Brasil)
No Brasil, a CPI das Pirâmides Financeiras acusou a Binance de ser a plataforma preferencial para golpes, levando ao pedido de indiciamento do ex-CEO CZ e de Guilherme Haddad Nazar, sobrinho do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Após um ano de tentativas, a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que as informações necessárias para tomar uma decisão estão mais claras. (Foto: Unsplash)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, descartou pedir ao STF uma nova prorrogação do prazo para aprovar medidas que reonerem a folha de pagamento até 2027, afirmando que “o governo está no limite da responsabilidade”. O prazo para acordo entre governo e Congresso terminou nesta última quarta-feira (11), com risco de reoneração imediata caso o projeto de lei não seja aprovado pela Câmara.
A votação está prevista para as 20h, mas um impasse surgiu após o Banco Central recomendar que os R$ 8,5 bilhões de valores esquecidos por correntistas não sejam incluídos no projeto, como previsto pelo Senado. Haddad se reuniu com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para tentar uma emenda de redação que não altere o mérito do texto e evite o retorno ao Senado.
O Banco Central e a Fazenda divergem sobre a inclusão desses valores na meta fiscal. Haddad argumenta que há precedentes legais para essa contabilização, citando casos similares como o fundo PIS/Pasep. Apesar das divergências, Haddad confia na aprovação do projeto para cumprir a decisão do STF e a meta fiscal para 2024.