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- A declaração foi feita nesta terça-feira (13), durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, com base na pesquisa Firmus, divulgada pelo BC após consulta a 92 empresários de setores não financeiros.(Foto: Agência Brasil)
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- Campos Neto explicou que a pesquisa foi realizada para responder a críticas de que o Boletim Focus, que consulta empresas financeiras, reflete interesses de alta de juros. Segundo ele, os resultados mostram que o setor não financeiro projeta uma inflação mais alta do que o mercado financeiro.(Foto: Agência Brasil)
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- Tentam fazer a vítima acreditar que se trata de um contato da central de segurança do banco, da administradora do cartão de crédito ou de uma loja. (Foto: Pexels)
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- O Banco Central alerta sobre golpes relacionados ao SVR, reforçando que o serviço é gratuito e que as instituições financeiras não enviam links nem solicitam dados pessoais. (Foto: Agência Brasil)
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- A saber, a oferta é garantida pela resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil (BC), publicada em 2010. (Foto: Pexels)
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- A disponibilidade do PIX como meio de pagamento na carteira digital do Google acontece por meio do open finance, um sistema de compartilhamento de dados financeiros supervisionado pelo Banco Central. (Foto: Pexels)
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- Uma das principais mudanças estabelecidas pelo Banco Central é a exigência de cadastro dos aparelhos utilizados para realizar transações Pix. (Foto: Pexels)
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- A partir de novembro, o Banco Central implementará novas regras para o sistema de pagamentos Pix, com o objetivo de aumentar a segurança dos usuários e reduzir os riscos de golpes. (Foto: Pexels)
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- Essa medida visa reduzir o risco de golpes via Pix, utilizando um gerenciamento mais rigoroso das chaves e transações. O Banco Central acredita que essa mudança ajudará a combater fraudes que atualmente envolvem o uso indevido de logins e senhas. (Foto: Agência Brasil)
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- Além das novas diretrizes, o Banco Central também revelou que, em 2025, será introduzido o Pix automático, uma funcionalidade que permitirá pagamentos instantâneos de forma semelhante ao débito automático. (Foto: Agência Brasil)
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- Banco Central reforça regras para combater golpes no pix (Foto: Agência Brasil)
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- Entre os que votaram em Jair Bolsonaro (PL) – responsável por indicar o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto -, o percentual é de 51% (a margem de erro nesses dois grupos é de 4 pontos percentuais.) (Foto: Pexels)
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- Uma pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10) indica que 66% dos entrevistados concordam com as críticas de Lula (PT) à política de juros do Banco Central. (Foto: Pexels)
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- O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou o pregão em alta, impulsionado pela expectativa de controle da inflação. (Foto: Pexels)
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- O mercado local reagiu a críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Unsplash)
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- Segundo dados do Banco Central (BC), por exemplo, as taxas de juros cobradas na modalidade para pessoas físicas ficaram em 422,5% ao ano em maio — o que corresponde a 14,77% ao mês. (Foto: Pexels)
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- Além disso, o mercado aguarda, também, a divulgação do índice PCE no país, o indicador de inflação favorito do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). (Foto: Pexels)
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- Enquanto busca espaço para novos impostos para sustentar os gastos do governo, Lula acusou Campos Neto de comprometer a autonomia do Banco Central. Sob a atual gestão do BC, os juros da Selic caíram de 13,75% para 10,50% durante o governo do petista. (Foto: Agência Brasil)
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- De acordo com o site Diário do Poder, a crítica foi feita em entrevista à Rádio CBN nesta terça-feira (18), três meses após Campos Neto ter sido reconhecido como o melhor presidente de Banco Central do mundo pela revista Central Banking. (Foto: Agência Brasil)
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o setor financeiro é mais otimista em relação à inflação do que o setor não financeiro. A declaração foi feita na terça-feira (13), durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, com base na pesquisa Firmus, divulgada pelo BC após consulta a 92 empresários de setores não financeiros.
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Campos Neto explicou que a pesquisa foi realizada para responder a críticas de que o Boletim Focus, que consulta empresas financeiras, reflete interesses de alta de juros. Segundo ele, os resultados mostram que o setor não financeiro projeta uma inflação mais alta do que o mercado financeiro.
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Comparando os dados, em maio de 2024, a expectativa de inflação para o ano era de 4% no Firmus e 3,89% no Focus. Para 2025, as projeções eram de 4% e 3,77%, respectivamente. Campos Neto destacou que esses dados contradizem a ideia de que o setor financeiro teria expectativas inflacionárias mais pessimistas.
Durante a audiência, Campos Neto também foi criticado por parlamentares pela condução da política monetária e pela ausência de intervenções cambiais. Ele defendeu a atuação do BC e se recusou a responder questões pessoais sobre supostas empresas offshore a ele ligadas.
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