Lula argumentou que algumas áreas devem permanecer sob controle estatal, citando exemplos da Alemanha, França e Estados Unidos. (Foto: Agência Brasil)
Ele criticou a teoria do livre mercado, observando que, enquanto países externos têm acesso ao mercado brasileiro, o acesso aos mercados internacionais para produtos brasileiros enfrenta dificuldades significativas. (Foto: Agência Brasil)
Em meio a essa crise ambiental, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, está expandindo as iniciativas do governo Lula (PT) para além das fronteiras nacionais, propondo a taxação de super-ricos em todo o mundo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo Lula, Maduro “deve uma explicação à sociedade brasileira e ao mundo”. (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista à rádio T, em Curitiba (PR), Lula destacou sua relação com a Venezuela desde 2002, mas ressaltou que não é seu papel interferir nas questões internas de outro país.(Foto: Agência Brasil)
Na ação, o ministro Alexandre de Moraes ordenou que a PF, que utilizou viaturas descaracterizadas, apreendesse o celular de Mariana, que reside com a mãe no Lago Sul, em Brasília. (Foto: Agência Brasil)
Fulvia Patrícia Castro Matus havia assumido a embaixada em maio deste ano, após receber agrément do governo brasileiro, um gesto que autoriza oficialmente o diplomata a exercer suas funções. (Foto: X)
A decisão de expulsar a embaixadora nicaraguense marca uma resposta diplomática significativa, sinalizando uma ruptura nas relações entre os dois países. (Foto: X)
Na quarta-feira (7), o governo da Nicarágua ordenou a expulsão de Breno Dias da Costa devido à ausência do diplomata nas comemorações dos 45 anos da Revolução Sandinista, o que, segundo a imprensa local, desagradou a presidência nicaraguense. (Foto: X)
Apesar da presença de jornalistas à espera de uma declaração, Lula optou por não se deter para conversar com a imprensa em frente ao hotel. (Foto: X)
“Amanhã você me pergunta sobre a Venezuela, o Equador, sobre a Bolívia” e acrescentou que “eu espero que a gente fale muito sobre o Chile amanhã”. (Foto: X)
Quando o locutor anunciou a presença de Lula, manifestantes contrários ao presidente brasileiro o vaiaram, conforme imagens da EBC e da mídia chilena. (Foto: Agência Brasil)
As manifestações começaram no Monumento al Libertador Bernardo O’Higgins, em Santiago, durante a cerimônia de oferenda floral, o primeiro compromisso oficial de Lula. (Foto: Agência Brasil)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Durante o evento, Lula sancionou o projeto de lei que institui o marco do hidrogênio verde e ressaltou a responsabilidade do Brasil em liderar a transição energética. (Foto: Agência Brasil)
Falando sobre preservação do meio ambiente, Lula comentou: “Tem gente fazendo foguete, tentando procurar lugar para morar. Não tem, babaca, é aqui. Aqui na Terra”, sem mencionar diretamente o bilionário. (Foto: Agência Brasil)
Durante visita ao Centro de Operações Espaciais Principal da Telebras (Cope-P) nesta última terça-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupações sobre a privatização de empresas públicas em setores estratégicos, destacando os riscos para o povo brasileiro e a soberania do país.
Lula argumentou que algumas áreas devem permanecer sob controle estatal, citando exemplos da Alemanha, França e Estados Unidos. Ele criticou a teoria do livre mercado, observando que, enquanto países externos têm acesso ao mercado brasileiro, o acesso aos mercados internacionais para produtos brasileiros enfrenta dificuldades significativas.
No início de seu terceiro mandato, Lula decidiu manter a Telebras fora do plano de privatizações do governo anterior. Ele enfatizou que a Telebras desempenha um papel crucial na proteção de dados da população e na supervisão da Inteligência Artificial.
“Como um país pode privatizar uma empresa dessa importância? Quem assumiria o controle das informações que apenas o Estado deve ter, desde dados de saúde até educação?”, questionou o presidente. Ele destacou a importância de manter a Telebras como uma ferramenta para garantir a soberania nacional e a segurança das informações.
Lula também comentou sobre a falta de orgulho nacional entre algumas autoridades, sugerindo que isso prejudica a capacidade do Estado de contribuir para o bem-estar e a soberania da sociedade. “Uma empresa como a Telebras garante que podemos discutir Inteligência Artificial sem depender de apenas duas ou três nações dominantes”, concluiu.