Com o resultado, o IPCA acumula uma taxa de inflação de 2,48% no ano de 2024 e 4,23% no acumulado de 12 meses. (Foto: Agência Brasil)
A inflação de junho foi influenciada principalmente pelo grupo de alimentação e bebidas, que registrou uma alta de preços de 0,44% no mês. (Foto: Agência Brasil)
O projeto sugere que os estados possam reduzir sua dívida entregando ativos próprios em troca de um desconto na taxa de juros, atualmente indexada ao IPCA mais 4%. (Foto: Agência Brasil)
Em junho de 1994, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) era de 47,43%, caindo para 6,84% em julho e 1,71% em dezembro de 1994. (Foto: Agência Brasil)
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 3,72%, ligeiramente abaixo da projeção da semana anterior, que era de 3,73%. (Foto: Unsplash)
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 3,72%, ligeiramente abaixo da projeção da semana anterior, que era de 3,73%. (Foto: Unsplash)
No último mês, o Governo Central – Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social – registrou um déficit de R$ 1,527 bilhão, em comparação com o déficit de R$ 7,083 bilhões registrado em março de 2023, representando uma queda de 79,3% além da inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). (Foto: Agência Brasil)
Nos três primeiros meses do ano, o Governo Central acumula um superávit primário de R$ 19,431 bilhões, o que representa uma redução de 39,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, descontando o IPCA, quando o superávit foi de R$ 31,208 bilhões. (Foto: Agência Brasil)
O Ipea realiza uma análise mais detalhada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Foto: Agência Brasil)
A saber, a próxima atualização ainda pode alterar de acordo com as variações na estimativa.
(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
As projeções do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do país – em 2024, apresentaram um aumento de 0,01 ponto percentual em comparação com a semana anterior, embora permaneçam acima das previsões registradas há quatro semanas. (Foto: Agência Brasil)
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou uma taxa de 0,21% em junho deste ano. A taxa é inferior à observada em maio (0,46%), mas superior à de junho do ano passado, quando foi registrada uma deflação (queda de preços) de 0,08%. A informação foi divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A inflação de junho foi influenciada principalmente pelo grupo de alimentação e bebidas, que registrou uma alta de preços de 0,44% no mês. Alguns dos produtos que contribuíram para esse aumento foram a batata-inglesa (14,49%), o leite longa vida (7,43%), o café moído (3,03%) e o arroz (2,25%).
O grupo de saúde e cuidados pessoais também teve uma alta de 0,54% no mês, apresentando o segundo principal impacto na inflação oficial em junho. Entre os itens que influenciaram o resultado estão os perfumes, que tiveram uma alta de preços de 1,69% no mês.
Por outro lado, os transportes ajudaram a evitar uma inflação maior ao registrar uma deflação de 0,19% no mês. Isso foi resultado das quedas de preços de passagens aéreas (-9,88%), óleo diesel (-0,64%) e gás veicular (-0,61%).
Veja os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas: