O Brasil ocupa a presidência do G20 (grupo das 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia e a União Africana) até fevereiro. (Foto: Agência Brasil)
Haddad embarcou na noite de segunda-feira (3) para a capital italiana e retornará ao Brasil na quarta-feira (5), chegando a São Paulo na quinta-feira (6). (Foto: Agência Brasil)
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em declaração nesta semana, a decisão de suspender o pagamento é um “pacto provisório” e que a dívida do Rio Grande do Sul “vai ter que receber um tratamento adicional”, já que há outros estados também em processo de negociação. (Foto: Agência Brasil)
“Esse é um valor de alavancagem inicial que nos parece satisfatório”, ressaltou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao explicar as iniciativas. As medidas abrangem trabalhadores assalariados, beneficiários de programas sociais, estado e municípios, empresas e produtores rurais. (Foto: Agência Brasil)
No domingo, espera-se que Lula viaje com uma comitiva de nove ministros, incluindo Fernando Haddad da Fazenda, Nísia Trindade da Saúde, e Camilo Santana da Educação. A chegada está programada para as 10h30.(Foto: Instagram)
Como a arrecadação sozinha não fará o ajuste, ontem (15) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a meta fiscal para 2025 será alterada de um superávit de 0,5% para um saldo de zero.
(Foto: Pexels)
Em seguida, ressaltou que outro objetivo que ela e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Esther Dweck (Gestão) e Rui Costa (Casa Civil) estão firmemente comprometidos é o controle da inflação. (Foto: Agência Brasil)
A confirmação veio na noite desta quarta-feira (10) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após uma reunião com a relatora do texto na Câmara, a deputada Any Ortiz (Cidadania-RS) (Foto: Agência Brasil).
O projeto, anunciado pelo ministro Fernando Haddad na segunda-feira (18), estabelece uma alíquota única de 15% sobre os rendimentos de aplicações em renda fixa e variável. Essa mudança elimina a complexa tabela progressiva de tributação que existe atualmente, simplificando o processo para os contribuintes. (Foto: Agência Brasil)
O evento de ontem contou com a presença de líderes partidários do Senado, incluindo o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom). (Foto: Agência Brasil)
Campos Neto expressou concordância com as políticas do governo federal e com o discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterando que a luta contra a pobreza e a desigualdade está no centro das propostas do governo. (Foto: Agência Brasil)
O primeiro encontro de deputies da Trilha de Finanças aconteceu em dezembro de 2023, em Brasília, com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Agência Brasil)
Entre os dias 28 e 29 de fevereiro, os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais dos países membros se reunirão no Pavilhão da Bienal, localizado no Parque Ibirapuera. Representando o Brasil, estarão presentes o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Agência Brasil)
A declaração foi após encontro com economistas na sede do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro. (Foto: Agência Brasil)
No Brasil, a CPI das Pirâmides Financeiras acusou a Binance de ser a plataforma preferencial para golpes, levando ao pedido de indiciamento do ex-CEO CZ e de Guilherme Haddad Nazar, sobrinho do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Após um ano de tentativas, a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que as informações necessárias para tomar uma decisão estão mais claras. (Foto: Unsplash)
Na terça-feira, 14, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional) para discutir a questão do acordo. (Foto: Metrópoles)
Placa de indicação.
Foto: Pillar Pedreira/Agência Senado
O texto, de autoria do Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, prevê a criação de um novo arcabouço para o seguro, que será administrado por um fundo mutualista privado. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o governo pode antecipar medidas para arrecadar mais em meio à frustração de receitas e ao uso de brechas na lei por grandes empresas para pagarem menos tributos. (Foto: Agência Brasil)
O ministro Fernando Haddad, responsável pela pasta, teria comunicado aos parlamentares sobre essa nova medida. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está em Roma nesta terça-feira (4) para discutir com o papa Francisco a proposta do Brasil de taxar os super-ricos. O Brasil ocupa a presidência do G20 (grupo das 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia e a União Africana) até fevereiro.
Haddad embarcou na noite de segunda-feira (3) para a capital italiana e retornará ao Brasil na quarta-feira (5), chegando a São Paulo na quinta-feira (6). Além da audiência com o papa Francisco, Haddad participará da conferência “Enfrentando a Crise da Dívida no Sul Global,” co-organizada pela Universidade de Columbia e pela Pontifícia Academia de Ciências Sociais, ligada ao Vaticano.
Durante a audiência com o papa, Haddad apresentará os avanços da presidência brasileira do G20, destacando a proposta de taxação de grandes fortunas, a luta contra a crise climática, a tragédia climática no Rio Grande do Sul e a crise da dívida dos países do sul global. O ministro também pretende discutir uma posição coordenada entre o Brasil e o Vaticano para a Cúpula do G7, que ocorrerá em Fasano, na Itália, de 13 a 15 de junho. O horário da reunião com o papa não foi divulgado.
A proposta de taxar até 2% dos rendimentos das maiores fortunas do planeta é uma das prioridades da trilha financeira do G20. A medida é vista como uma oportunidade para reduzir a desigualdade social e combater os efeitos das mudanças climáticas. Recentemente, Haddad afirmou que a proposta está ganhando adesão de diversos países e que pode ser recomendada nas reformas propostas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Na embaixada brasileira em Roma, Haddad terá uma reunião bilateral com o ministro da Economia da Espanha, Carlos Cuerpo, prevista para as 17h desta terça-feira (12h em Brasília). Os dois debaterão oportunidades de cooperação em áreas de interesse mútuo. A Espanha apoia a proposta de taxação dos super-ricos, assim como França, Bélgica, Colômbia e União Africana. Os Estados Unidos reconhecem a necessidade de alguma medida para reduzir a desigualdade global, mas até agora rejeitam a proposta.
Países pobres
Na conferência sobre a crise da dívida em países pobres, Haddad destacará o compromisso do Brasil em buscar soluções para os desafios econômicos enfrentados por países em desenvolvimento. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), dos 68 países de menor renda, nove não conseguem pagar a dívida externa e 51 estão em risco moderado ou alto de entrar em moratória.
De acordo com a Organização das Nações Unidas, 19 países em desenvolvimento gastam mais em juros da dívida pública do que em educação e 45 mais do que em saúde. A Pontifícia Academia de Ciências Sociais destacou que o problema se agravou após a pandemia de covid-19.