A confirmação veio do poço exploratório Anhangá, localizado próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, na Margem Equatorial brasileira. (Foto: Agência Brasil)
A acumulação foi identificada a uma profundidade de 2.196 metros e a aproximadamente 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal. (Foto: Agência Brasil)
Esta não é a primeira vez que a Petrobras faz uma descoberta na Bacia Potiguar neste ano. Anteriormente, a empresa já havia confirmado a presença de petróleo no Poço Pitu Oeste, cerca de 24 km de distância de Anhangá. (Foto: Agência Brasil)
“Este projeto demonstra nosso compromisso com a descarbonização da matriz energética brasileira e com a construção de uma economia de baixo carbono”, afirma o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci. “Temos um compromisso com as pessoas e o meio ambiente, e este projeto é parte disso.” (Foto: Agência Brasil)
A geração de energia limpa proporcionará uma economia anual estimada em R$ 1,8 milhão e evitará a emissão de 246 toneladas de gases do efeito estufa. (Foto: Agência Brasil)
O investimento total na planta foi de R$ 12 milhões e a energia gerada será suficiente para suprir as operações do Terminal de Guarulhos, bem como os dutos de entrega de derivados para as companhias distribuidoras de combustíveis e querosene de aviação para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, além da Base de Carregamento Rodoviário de Guarulhos (Baguar). (Foto: Agência Brasil)
Um deles ocorreu em São Luís, no Maranhão, com governadores do Norte e Nordeste, e outro aconteceu nesta quinta-feira (21) em Brasília, com representantes do Legislativo, Executivo, imprensa e sociedade civil. (Foto: Agência Brasil)
Consciente da oposição enfrentada para explorar essa região, a Petrobras organizou encontros sobre o tema recentemente. (Foto: Agência Brasil)
Contudo, a exploração dessa região, que inclui áreas marítimas localizadas aproximadamente a 550 quilômetros da foz do rio Amazonas, enfrenta forte oposição de grupos ambientalistas, mídia e organizações internacionais, que questionam a expansão da exploração de hidrocarbonetos, apontados como principais contribuintes para o aquecimento global. (Foto: Agência Brasil)
Esta região abrange uma vasta área que se estende da costa marítima do Rio Grande do Norte ao Amapá, incluindo desde a foz do rio Oiapoque até o litoral norte do Rio Grande do Norte, englobando as bacias hidrográficas da foz do rio Amazonas. (Foto: Agência Brasil)
A decisão foi em resposta às recentes repercussões envolvendo a Petrobras, com a intervenção de Lula. (Foto: Agência Brasil)
A Petrobras fechou o ano de 2023 com um lucro de R$ 124,6 bilhões, representando uma queda de 33,8% em relação a 2022. (Foto: Agência Brasil)
A Petrobras pagará R$ 830 milhões em valores atualizados até dezembro de 2023.
35% do valor serão pagos à vista, e o restante parcelado em 48 vezes, corrigidas pela Selic. O primeiro pagamento será feito em até 30 dias após a homologação. (Foto: Agência Brasil)
A estatal pagará R$ 830 milhões para resolver a disputa. (Foto: Agência Brasil)
A ANP alegava que a Petrobras não atualizou a curva PEV de Jubarte, ferramenta que define o preço de referência do petróleo, resultando no não recolhimento de royalties e PE entre agosto de 2009 e fevereiro de 2011, e dezembro de 2012 a fevereiro de 2015. (Foto: Agência Brasil)
Esta ação responsabiliza o executivo pela perda de R$30 bilhões no valor de mercado da Petrobras, devido a suas declarações sobre a redução dos dividendos devidos aos acionistas brasileiros ou estrangeiros. (Foto: Agência Câmara)
Representando o Brasil, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, oficializou o compromisso do país com a iniciativa. (Foto: Unsplash)
As duas primeiras cargas do Bloco de Sépia foram vendidas em 2022 e 2023 para Galp Energia Brasil e Petrobras, respectivamente. (Foto: Instagram)
Com cinco propostas, a CNOOC superou as ofertas da Petrobras, Galp, Refinaria de Mataripe e Equinor, tornando-se a venda mais competitiva da União até o momento. (Foto: Instagram)
“Com esse movimento, a Petrobras segue buscando a contratação dos FPSOs, o desenvolvimento dos campos de Sergipe Águas Profundas e o atendimento ao seu Plano Estratégico”, explica a empresa. .(Foto: Petrobras)
Nesta última terça-feira (9), a Petrobras anunciou a descoberta de uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas na Bacia Potiguar. A confirmação veio do poço exploratório Anhangá, localizado próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, na Margem Equatorial brasileira. A acumulação foi identificada a uma profundidade de 2.196 metros e a aproximadamente 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal.
Esta não é a primeira vez que a Petrobras faz uma descoberta na Bacia Potiguar neste ano. Anteriormente, a empresa já havia confirmado a presença de petróleo no Poço Pitu Oeste, cerca de 24 km de distância de Anhangá. “Essas descobertas ainda requerem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e possui 100% de participação”, informa um comunicado divulgado pela empresa.
A exploração de petróleo na Margem Equatorial levanta preocupações entre grupos ambientalistas, que temem impactos à biodiversidade. No entanto, os poços Anhangá e Pitu Oeste estão distantes da foz do Rio Amazonas, considerada a área mais sensível.
A Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Rio Grande do Norte ao Amapá, abrangendo as bacias hidrográficas da foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar. É uma região geográfica de grande potencial para o setor de óleo e gás. No seu Plano Estratégico 2024-2028, a Petrobras planeja investir US$ 3,1 bilhões em pesquisas na Margem Equatorial, com a expectativa de perfurar 16 poços ao longo de quatro anos.
Em maio do ano passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou o pedido da Petrobras para realizar atividades de perfuração marítima no bloco FZA-M-59, situado na bacia da Foz do Amazonas. A Petrobras submeteu um novo pedido, ainda sem resposta. Por outro lado, os trabalhos avançam na Bacia Potiguar com o aval do Ibama, que concedeu licença de operação para as perfurações nos poços Pitu Oeste e Anhangá.
No comunicado divulgado, a Petrobras ressaltou que a perfuração em Anhangá transcorreu sem incidentes, reafirmando o compromisso da empresa com a segurança das pessoas e do meio ambiente. A empresa também mencionou seu histórico de 3 mil poços perfurados em ambientes de águas profundas e ultraprofundas, confirmando sua capacidade técnica para operar com segurança.
“As atividades exploratórias na Margem Equatorial representam mais um passo no compromisso da Petrobras em buscar a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que garantam o atendimento à demanda global de energia durante a transição energética”, acrescentou o comunicado.