Esta região abrange uma vasta área que se estende da costa marítima do Rio Grande do Norte ao Amapá, incluindo desde a foz do rio Oiapoque até o litoral norte do Rio Grande do Norte, englobando as bacias hidrográficas da foz do rio Amazonas. (Foto: Agência Brasil)
Contudo, a exploração dessa região, que inclui áreas marítimas localizadas aproximadamente a 550 quilômetros da foz do rio Amazonas, enfrenta forte oposição de grupos ambientalistas, mídia e organizações internacionais, que questionam a expansão da exploração de hidrocarbonetos, apontados como principais contribuintes para o aquecimento global. (Foto: Agência Brasil)
Consciente da oposição enfrentada para explorar essa região, a Petrobras organizou encontros sobre o tema recentemente. (Foto: Agência Brasil)
Um deles ocorreu em São Luís, no Maranhão, com governadores do Norte e Nordeste, e outro aconteceu nesta quinta-feira (21) em Brasília, com representantes do Legislativo, Executivo, imprensa e sociedade civil. (Foto: Agência Brasil)
A decisão foi em resposta às recentes repercussões envolvendo a Petrobras, com a intervenção de Lula. (Foto: Agência Brasil)
A Petrobras fechou o ano de 2023 com um lucro de R$ 124,6 bilhões, representando uma queda de 33,8% em relação a 2022. (Foto: Agência Brasil)
A Petrobras pagará R$ 830 milhões em valores atualizados até dezembro de 2023.
35% do valor serão pagos à vista, e o restante parcelado em 48 vezes, corrigidas pela Selic. O primeiro pagamento será feito em até 30 dias após a homologação. (Foto: Agência Brasil)
A estatal pagará R$ 830 milhões para resolver a disputa. (Foto: Agência Brasil)
A ANP alegava que a Petrobras não atualizou a curva PEV de Jubarte, ferramenta que define o preço de referência do petróleo, resultando no não recolhimento de royalties e PE entre agosto de 2009 e fevereiro de 2011, e dezembro de 2012 a fevereiro de 2015. (Foto: Agência Brasil)
Esta ação responsabiliza o executivo pela perda de R$30 bilhões no valor de mercado da Petrobras, devido a suas declarações sobre a redução dos dividendos devidos aos acionistas brasileiros ou estrangeiros. (Foto: Agência Câmara)
Representando o Brasil, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, oficializou o compromisso do país com a iniciativa. (Foto: Unsplash)
Com cinco propostas, a CNOOC superou as ofertas da Petrobras, Galp, Refinaria de Mataripe e Equinor, tornando-se a venda mais competitiva da União até o momento. (Foto: Instagram)
As duas primeiras cargas do Bloco de Sépia foram vendidas em 2022 e 2023 para Galp Energia Brasil e Petrobras, respectivamente. (Foto: Instagram)
Na fase inicial dos estudos do CVC, a Petrobras e o BNDES irão identificar os setores mais promissores para esse tipo de investimento, considerando temas relacionados à transição energética – como a redução de fontes de energia poluentes, como os combustíveis fósseis, em favor de energias limpas, como eólica, solar e biocombustíveis – alinhados às estratégias de longo prazo das duas entidades. (Foto: Agência Brasil)
O fundo será do tipo Corporate Venture Capital (CVC), conhecido como capital de risco corporativo. Nesse modelo, grandes empresas investem em startups – empresas menores com potencial de crescimento, principalmente na área tecnológica. Isso permite que corporações incorporem esforços de inovação desenvolvidos por terceiros, que se tornam parceiros. (Foto: Agência Brasil)
O predidente ressaltou que a Petrobras não está vendendo nem comprando a parte da Novonor, mas está buscando novos parceiros que possam se tornar sócios em igualdade de condições. (Foto: Agência Brasil)
A Petrobras detém 36,1% do capital da Braskem, enquanto a Novonor (antiga Odebrecht) possui 38,3%. (Foto: Agência Brasil)
“Com esse movimento, a Petrobras segue buscando a contratação dos FPSOs, o desenvolvimento dos campos de Sergipe Águas Profundas e o atendimento ao seu Plano Estratégico”, explica a empresa. .(Foto: Petrobras)
A companhia informou também que está em constante interação com o mercado fornecedor em cada processo de contratação e que, no caso dos dois projetos, foi necessário prorrogar o prazo e aprimorar as condições do edital para garantir atratividade e competitividade aos certames.(Foto: Petrobras)
Em sua postagem na terça-feira (13), Prates revelou que a parceria com os árabes vem sendo desenvolvida ao longo dos últimos meses com o objetivo de revitalizar a operação da Landulpho Alves pela Petrobras, ao mesmo tempo em que há planos de ampliar e aprimorar conjuntamente o empreendimento de biocombustíveis do grupo estrangeiro no Brasil. Prates informou que mais detalhes e avanços atuais serão mantidos em sigilo até a conclusão do processo. (Foto: Agência Brasil)
Nos últimos dias, a Petrobras realizou dois eventos para defender a exploração de petróleo e gás na margem equatorial brasileira, considerada uma potencial área de descobertas semelhantes ao pré-sal.
Esta região abrange uma vasta área que se estende da costa marítima do Rio Grande do Norte ao Amapá, incluindo desde a foz do rio Oiapoque até o litoral norte do Rio Grande do Norte, englobando as bacias hidrográficas da foz do rio Amazonas.
Contudo, a exploração dessa região, que inclui áreas marítimas localizadas aproximadamente a 550 quilômetros da foz do rio Amazonas, enfrenta forte oposição de grupos ambientalistas, mídia e organizações internacionais, que questionam a expansão da exploração de hidrocarbonetos, apontados como principais contribuintes para o aquecimento global.
Consciente da oposição enfrentada para explorar essa região, a Petrobras organizou encontros sobre o tema recentemente. Um deles ocorreu em São Luís, no Maranhão, com governadores do Norte e Nordeste, e outro aconteceu nesta quinta-feira (21) em Brasília, com representantes do Legislativo, Executivo, imprensa e sociedade civil.
Durante o evento em Brasília, o gerente executivo de exploração da Petrobras, Jonilton Pessoa, defendeu a necessidade de conscientizar a sociedade sobre a impossibilidade de abandonar imediatamente a produção de petróleo. Ele enfatizou que o objetivo deve ser diversificar as fontes renováveis de energia, mas que o petróleo ainda desempenha um papel crucial na transição energética para fontes menos poluentes.
Jonilton Pessoa argumentou: “Temos que comunicar que é necessário, para sobreviver no futuro, ter uma diversidade de fontes de energia, não abandonando uma determinada fonte. Isso é um fato. Não podemos acabar hoje com o petróleo, dado sua dependência em todas as indústrias.”
Ele também alertou que, se o Brasil não descobrir novos campos, precisará aumentar a importação de óleo a partir de 2028. “O pré-sal é promissor, mas é finito. Se não fizermos novas descobertas agora, daqui a sete ou dez anos poderemos ter que importar hidrocarbonetos”, afirmou.
O encontro da Petrobras em Brasília contou com a participação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que destacou os possíveis ganhos para o setor com a exploração da margem equatorial.
Para o superintendente do Observatório Nacional da Indústria da CNI, Márcio Guerra, o debate sobre a exploração na margem equatorial é uma batalha de comunicação. “Este é um desafio que, geralmente, quem faz tem dificuldade de comunicar. E esse é o desafio não só da Petrobras, é o desafio da indústria como um todo.”