- O BC informa que o Pix está disponível para pessoas físicas, jurídicas e governos que possuam uma conta-corrente, conta-poupança ou uma conta de pagamento pré-paga em uma das mais de 800 instituições aprovadas pelo Banco Central. (Foto: Agência Brasil)
- Entre as características do Pix, destacam-se a gratuidade da operação, a conclusão das transações em poucos segundos e a disponibilidade imediata dos recursos para o recebedor. (Foto: Agência Brasil)
- O Pix, que atingiu a marca de R$ 29,7 trilhões em transações em três anos, impactou os hábitos de pagamento, mas ainda é cedo para avaliar seu efeito na produção de dinheiro. (Foto: Agência Brasil)
- A data máxima de agendamento do DOC é 29 de fevereiro, quando o sistema será encerrado definitivamente. (Foto: Agência Brasil)
- O recorde anterior havia sido registrado em 6 de setembro, com 152,7 milhões de transações num único dia. (Foto: Agência Brasil)
- No último dia 6, foram feitas 163 milhões de transferências via Pix para usuários finais. (Foto: Agência Brasil)
- Consideração do impacto dos incidentes no estabelecimento das punições, com os casos de maior repercussão tendo punições mais severas. (Foto: Agência Brasil)
- Obrigação de comunicação aos clientes, independentemente de serem as instituições financeiras as responsáveis pelos vazamentos ou se o caso não teve gravidade. (Foto: Agência Brasil)
- Houve aumento dos percentuais de distribuição para educação (1,82%) e esporte (6,63%), e inclusão de repasse de recursos para turismo (5%). (Foto: Unsplash)
- Lançado pelo BC em novembro de 2020, o país tem atualmente 650,7 milhões de chaves Pix. (Foto: Agência Brasil)
- “Os números reforçam a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix”, avalia o Banco Central. (Foto: Agência Brasil)
- “A maturação do Pix, a conveniência no seu uso e o desenvolvimento de soluções de integração pelo mercado estão permitindo maior diversificação nos casos de uso, aumentando sua importância no bom funcionamento da economia nacional”, complementa o Banco Central. (Foto: Agência Brasil)
- Em setembro de 2022, a transação PF-PJ era 22,5% do total. Em agosto, alcançou 33,3%. (Foto: Agência Brasil)
- O BC ressalta “as transações de pessoas físicas (PF) para pessoas jurídicas (PJ) como o principal vetor do crescimento recente”. (Foto: Agência Brasil)
- Mais da metade (55,86%) das transferências feitas na quarta-feira foram entre pessoas físicas. (Foto: Agência Brasil)
- Na última quarta-feira (6), as transações somaram R$ 76,1 bilhões. (Foto: Agência Brasil)
- Isso significa que cada transferência em tempo real teve valor médio de R$ 498,42. (Foto: Agência Brasil)
Em 2023, os brasileiros realizaram quase 42 bilhões de transações por Pix, registrando um crescimento de 75% em comparação ao ano anterior.
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Os dados sobre meios de pagamento foram divulgados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com base em levantamentos do Banco Central (BC) e da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs).
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Isso confirma o Pix como o meio de pagamento mais popular do Brasil.
Se considerarmos apenas o número de transações do Pix, elas superaram todas as realizadas por cartões de crédito e débito, boletos, Transferência Eletrônica Disponível (TED), Documento de Crédito (DOC), cheques e TEC no país, totalizando quase 39,4 bilhões de operações.
Os dados mostram que a população está utilizando essa ferramenta de pagamentos instantâneos principalmente para transações de menor valor, com o valor médio do Pix em 2023 sendo de R$ 420.
TED
Em relação ao volume de recursos movimentados via Pix em 2023, o total transferido alcançou R$ 17,2 trilhões, ficando atrás apenas dos valores transferidos por meio de TED, que totalizaram R$ 40,6 trilhões. A TED continua sendo o meio de pagamento mais utilizado para transferências de valores maiores entre contas bancárias. No ano passado, o valor médio de uma TED foi de R$ 46 mil. Essas transações levam até uma hora para serem compensadas na conta do destinatário.
Comparado a 2022, o volume de transferências por TED diminuiu 0,2%, enquanto as transações por Pix cresceram 58%, passando de R$ 10,9 trilhões em 2022 para R$ 17,2 trilhões em 2023.
Depois do Pix, os meios de pagamento mais utilizados pelos brasileiros foram os cartões de crédito (17,8 bilhões de transações) e de débito (16,3 bilhões), seguidos de boleto (4,2 bilhões) e TED (892 milhões).
Quanto aos valores das transações, após TED e Pix, o ranking apresenta boletos (R$ 5,7 trilhões), cartão de crédito (R$ 2,4 trilhões) e cartão de débito (R$ 1 trilhão).
Pix
Criado pelo Banco Central, o Pix foi oficialmente lançado em novembro de 2020 e foi responsável por incluir 71,5 milhões de usuários no sistema financeiro, de acordo com o BC.
O diretor adjunto de Serviços da Febraban, Walter Faria, destacou as vantagens desse meio de pagamento instantâneo: “O Pix tem se mostrado uma importante oportunidade para o Brasil reduzir a dependência do dinheiro em espécie em transações comerciais e também se tornou uma ferramenta importante para promover a bancarização no país, trazendo novos clientes para o sistema financeiro.”
O BC informa que o Pix está disponível para pessoas físicas, jurídicas e governos que possuam uma conta-corrente, conta-poupança ou uma conta de pagamento pré-paga em uma das mais de 800 instituições aprovadas pelo Banco Central.
Entre as características do Pix, destacam-se a gratuidade da operação, a conclusão das transações em poucos segundos e a disponibilidade imediata dos recursos para o recebedor.
Outra vantagem é a praticidade da operação, que pode ser realizada a qualquer momento (24 horas por dia, sete dias por semana), inclusive em feriados e fins de semana.
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