O aumento pressiona o orçamento familiar e reforça a necessidade de medidas para conter a inflação e garantir o acesso à alimentação digna. (Foto: Agência Brasil)
Apenas três capitais não registraram aumento no preço médio da cesta: Florianópolis (-2,12%), Goiânia (-0,41%) e Brasília (-0,08%). As maiores altas foram observadas no Rio de Janeiro (5,18%), São Paulo (1,89%) e Salvador (1,86%). (Foto: Agência Brasil)
No último mês, os produtos que mais influenciaram o aumento foram feijão, banana, arroz, manteiga e pão francês. (Foto: Agência Brasil)
As principais reduções acumuladas no período de 12 meses, entre dezembro de 2022 e no mesmo mês do ano passado, foram registradas em Campo Grande (-6,25%), Belo Horizonte (-5,75%), Vitória (-5,48%), Goiânia (-5,01%) e Natal (-4,84%). ( Foto: Agência Brasil)
A tendência de redução foi observada em todos os itens que compõem a cesta básica, movimento que, junto com a revalorização do salário mínimo e a ampliação da política de transferência de renda, trouxe alívio para as famílias brasileiras. (Foto: Agência Brasil)
Comparado ao preço da cesta básica de agosto com o do mesmo mês de 2022, houve queda em nove capitais, com variações que oscilaram entre 5,24%, em Vitória, e 0,08%, em Curitiba. (Foto: Agência Brasil)
No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais, com destaque para Vitória, com queda de 9,32%; Goiânia, 8,96%; Belo Horizonte, queda de 7,22%, e Campo Grande, 7,06%. Os maiores percentuais foram registrados em Aracaju, com alta de 4,15%, e Recife, 2,77%. (Foto: Agência Brasil)
Estudos apontam que a reforma pode baratear ou encarecer a cesta básica, dependendo da alíquota do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) dual, que ainda será definida.(Foto: Agência Brasil)
O texto aprovado prevê a alíquota zero para a cesta básica nacional, destinada ao enfrentamento da fome. Essa cesta poderá ter os itens regionalizados por lei complementar. (Foto: Agência Brasil)
Produtos como arroz, feijão, carnes, ovos, legumes, dentre outros estão na lista da Abras que poderão sofrer os impactos da nova reforma (Foto: Agência Brasil)
O custo da cesta básica de alimentos subiu em 14 das 17 capitais brasileiras pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em fevereiro.
Apenas três capitais não registraram aumento no preço médio da cesta: Florianópolis (-2,12%), Goiânia (-0,41%) e Brasília (-0,08%). As maiores altas foram observadas no Rio de Janeiro (5,18%), São Paulo (1,89%) e Salvador (1,86%).
No último mês, os produtos que mais influenciaram o aumento foram feijão, banana, arroz, manteiga e pão francês. O feijão, por exemplo, teve alta em todas as capitais analisadas pelo Dieese. Já a banana subiu em 16 capitais, com variações entre 2,62% (em Belém) e 19,83% (em Belo Horizonte) em relação a janeiro.
Na comparação anual, 12 capitais apresentaram aumento nos preços, com variações entre 0,32% (em Belém) e 11,64% (no Rio de Janeiro). No mesmo período, as maiores quedas foram registradas em Recife (-7,79%) e Natal (-7,48%).
A cesta básica mais cara foi encontrada no Rio de Janeiro, custando em média R$ 832,80 em fevereiro. Em seguida vieram São Paulo (R$ 808,38), Porto Alegre (R$ 796,81) e Florianópolis (R$ 783,36). Nas capitais do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 534,40), Recife (R$ 559,68) e João Pessoa (R$ 564,50).
Com base no valor da cesta mais cara (que em dezembro foi a do Rio de Janeiro) e considerando a determinação constitucional de que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família, o Dieese estimou que o valor ideal deveria ser de R$ 6.996,36 em fevereiro, ou 4,95 vezes o valor do salário mínimo atual de R$ 1.412,00.