A agência aponta uma melhora na qualidade do serviço, com redução no tempo e na frequência das quedas de energia. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, as distribuidoras com altos índices de interrupções pagaram mais compensações à Aneel: R$ 1,08 bilhão em 2023 contra R$ 765 milhões em 2022. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Aneel, a concessionária de energia violou uma resolução normativa que prevê a penalização de empresas por “implantar, operar ou manter instalações de energia elétrica e os respectivos equipamentos de forma inadequada”. (Foto: Agência Brasil)
A Enel ainda pode contestar a multa. Qualquer recurso será inicialmente analisado pela área técnica da Aneel e, em seguida, encaminhado para a diretoria da agência, que decidirá se acolhe os argumentos da distribuidora. (Foto: Agência Brasil)
O documento da Aneel também destacou que a energia só foi totalmente restaurada em todos os imóveis afetados em 10 de novembro, uma semana após o temporal. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o auto de infração tornado público nesta última sexta-feira (9), a Enel São Paulo não prestou os serviços de forma adequada. (Foto: Agência Brasil)
A causa do apagão ainda está sendo investigada. (Foto: Unsplash)
A falta de energia durou cerca de uma hora e meia e começou a ser restabelecida por volta das 6h da manhã. (Foto: Agência Brasil)
O apagão que atingiu o estado de São Paulo na sexta-feira (3) ainda deixa 30 mil pessoas sem energia na capital e região metropolitana. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o governo federal, o apagão pode ter sido causado por dois eventos simultâneos: um no Ceará e outro em um ponto do sistema ainda não identificado. (Foto: Unsplash)
Segundo o governo federal, o apagão pode ter sido causado por dois eventos simultâneos: um no Ceará e outro em um ponto do sistema ainda não identificado. (Foto: Agência Brasil)
A esposa do presidente Lula, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, recorreu às mídias sociais para expressar sua opinião sobre o apagão que atingiu nesta terça-feira (15) o fornecimento de energia elétrica em mais de 25 estados do Brasil, além do Distrito Federal. (Foto: Agência Brasil)
Dentre as unidades, o Mato Grosso do Sul, também foi um dos estados do país que sofreu com apagão. (Foto: Unsplash)
Apesar de grandes apagões em 2023, o brasileiro ficou, em média, menos tempo sem energia. A Aneel divulgou que o tempo médio sem eletricidade foi de 10,4 horas, com 5 interrupções no ano, contra 11,2 horas e 5,47 cortes em 2022.
A agência aponta uma melhora na qualidade do serviço, com redução no tempo e na frequência das quedas de energia. No entanto, as distribuidoras com altos índices de interrupções pagaram mais compensações à Aneel: R$ 1,08 bilhão em 2023 contra R$ 765 milhões em 2022.
O aumento das compensações é resultado do aperfeiçoamento das regras, destinando mais recursos aos consumidores com “piores níveis de continuidade”. As compensações são feitas por meio de descontos na conta de luz.
A Aneel também divulgou o ranking das grandes distribuidoras de energia, com base no tempo e na frequência das interrupções. A CPFL Santa Cruz foi a mais bem avaliada, enquanto a Equatorial Goiás ficou em último lugar.
Confira o ranking completo:
CPFL Santa Cruz
Equatorial Pará
Cosern
Energisa Sul-Sudeste
Energisa Tocantins
EDP Espírito Santo
Energisa Paraíba
Energisa Minas Rio
CPFL Piratininga
RGE
Energisa Mato Grosso
EDP SP
CPFL Paulista
Energisa Mato Grosso do Sul
Energisa Sergipe
Coelba
Light
Celpe
Elektro
Enel CE
Enel SP
Enel RJ
Equatorial MA
Celesc
Copel
Neoenergia Brasília
CEEE Equatorial
Equatorial Goiás