“Ela a desoneração da folha deve vir combinada com a reforma do Imposto de Renda”, declarou Haddad, em Brasília(Foto: Agência Brasil)
Para Haddad, a primeira fase só discutirá a tributação sobre o emprego, a que muda a tributação sobre o consumo.(Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anuúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, esteve no último sábado (1º) em São Paulo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir os impactos da proposta na nova reforma no setor. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concedeu uma entrevista abordando sua relação com o Partido dos Trabalhadores (PT), o Congresso, as pressões externas e outros assuntos. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Economia, Fernando Haddad, expressou hoje sua confiança na aprovação amplamente favorável do novo conjunto de medidas fiscais na Câmara dos Deputados, considerando isso como necessário para fortalecer a solidez do sistema de contas públicas do país. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com apenas 05 meses no cargo, está tentando equilibrar agenda com políticos e ter que calibrar a sua relação o mercado financeiro, que cobra responsabilidade fiscal na sua gestão (Foto: Agência Brasil)
Hoje, quarta-feira (16), o ministro da Economia, Fernando Haddad, afirmou que anteriormente expressou críticas ao primeiro mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, porém, a partir de sua reeleição, a oposição “esculhambou” a República. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com informações do Estadão desta segunda-feira (24), Fernando Haddad, ministro da Fazenda, irá adotar um modelo de cobrança que permite o desconto do imposto no ato da compra dos produtos vendidos em plataformas internacionais como Shein, Shopee e AliExpress. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (20), Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, recebeu da Shein, empresa Chinesa de produtos, uma carta com compromissos. (Foto: Agência Brasil)
Fernando Haddad afirmou que “há empresas que cumprem a legislação brasileira e empresas que não cumprem” e defendeu a regulação igualitária para todas: “A concorrência tem de ser leal, entre empresas brasileiras e estrangeiras”. (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista ao portal Metrópoles, divulgada nesta semana, Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, esclareceu a polêmica envolvendo a taxação de produtos importados. (Foto: Agência Brasil)
“Há uma série de questões que precisam ser levadas em conta para fixar a alíquota”, disse o ministro. (Foto: Agência Brasil)
Fernando Haddad ainda alfinetou o ex-presidente Jair Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
Fernando Haddad, ministro da fazenda, afirmou que o mundo não precisa se preocupar com o Brasil (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta última terça-feira (18), que a proposta do governo para desonerar a folha de pagamentos só deve ser enviada ao Congresso Nacional na segunda fase da reforma tributária, que tratará sobre o Imposto de Renda (IR) .
“Ela a desoneração da folha deve vir combinada com a reforma do Imposto de Renda”, declarou Haddad, em Brasília.
Vale ressaltar, que a discussão sobre a desoneração da folha na primeira etapa da reforma foi aprovada pela Câmara dos Deputados na semana retrasada e que será encaminhada ao Senado. Essa ideia é considerada um risco para o ministro.
“Seria muito ruim se isso acontecesse. Vai misturar assuntos muito diferentes e vai comprometer a reforma sobre o consumo”, afirmou Haddad.
No fim de junho, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, em dois turnos, a prorrogação até 2027 da desoneração da folha para 17 setores da economia. Aprovado em caráter terminativo, o texto não passou pelo plenário do Senado e foi encaminhado à Câmara dos Deputados.